Dom 2 Ott 2011
Helena Manzan: “mia foto nel fondo archetypo amazzonico”
Posted by Antonio Picariello under arte/teatroNo Comments
Manzan Helena, cuore brasiliano di Archetyp’art
Antonio Picariello
Nas sociedades fluidasa que propoem Bauman con visao clara, a funçao da arte cresce e multiplica o sentido dinamico de nossas vidas. Un arquetipo como o define Platao, transforma o foco central trabalhado da visao magica de Jung e idesenvolve o seu teor de coletor formidavel entre eminencia e transcendencia rendendo humano verdade existencial sincera. O artista passa a ser ponto principal capaz de captar linguagens desaparecidas e jamais expostas à conciencia humana e traduzindo-as ao mundo sob forma de visao cognitiva. Eis entao a força arquetipal de Helena Manzan, um dom sensivel de modelo da conciencia impirica unida a formaçao das academias que tem poder de desencadear o volume das percepçoes, nao somente oticas, na dimençao de um presente unido a um que se desfaz mastigando o gosto da sua historia no seu ser que foi processado, avenuto, revisionabile, mas nao absoluto. Arte nao gesticulada e organizada em um complexo geometrico que encontra a alma da naturesa e proteçao do logos, mas energia subtraida a uma paixao de viver na palavra invisivel do significado. Talvez un genius loci à Pierre Nora, um “lieux de mèmoire” que considera os lugares nao sinonimos a historia, mas uma divindade sempre em evoluçao pronta para as manipulaçoes do logos vencedor, maestro da reconstruçao problematica e incompleta do processo racional. Un avanço do logos, que para existir deve fagocitar o “prescedente”. Um processo canibal, uma historia ao serviço de quem a utilisa, pronta para esquecer aquilo que nao existe mais dano ao solo archetypo na sua potencia invisivel e sinsera de linguagem primorgial petrificada na sua verdade original, linguagem esclusiva da arte capaz de reconduzir o planeta na sua verdade existencial. Archetyp art na alma artistca de Helena Manzan è uma forma de salvar a ressonancia cavalaresca, a visao de uma magia intrinsica de sentimento potencialmente capaz de trazer no momento dinamico do sentir visivo, as lembranças ancestrais da memoria dos lugares, un sinal da natureza na força animal
Como un dom umanitario que sintetisa o foco sentral junguiano e os lugares da memoria norianas colocando-as na recordaçao do sagrado, o intimo da verdade no inconciente coletivo, no archetypo da natureza e o deixa vivo como viva è a existencia do planeta que sopra harmonia na voz da artista Helena Manzan.
Helena Manzan é nascida no Brasil, de pai Italiano e mãe Brasileira.
Formada em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Uberlandia (MG), com especialização em Programação Visual.
No final dos anos 90 começa a expor nos Estados Unidos e na Europa.
Em 2002 transfere-se definitivamente para a Itália, onde reside e trabalha.
Além das exposições realizadas no Brasil, Manzan expôs em Nova York, Londres, Lisboa, Novosibirsk e em várias localidades Italianas.
Presente no
Pavilhao Italia
Da 54à Bienal de Venesa
REGIONE – MOLISE
11 JULHO – 27 NOVEMBRO 2011
WWW.MANZAN.ORG
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